sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

PAUL WESTON

No País Dos Sonhos (Dream Time Music) (1958)


Paul Weston (Paul Weststein, March 12, 1912, Springfield, MA) foi um dos mais diversificados e talentosos arranjadores e maestros dos anos de 1940 e 1950, movendo-se do mainstream swing e jazz para o instrumental easy listening pop durante sua carreira. Embora tenha começado tocando hard swing, Weston é o pai da música ambiente - música pop instrumental, relaxante, exuberante, feita para proprorcionar a trilha musical dos acontecimentos diários, como um romance ou um jantar. Originalmente, Paul Weston era um estudante de Economia em Dartmouth.  Enquanto estudava, tornou-se fascinado pelo jazz, particularmente pelo swing, e começou a tocar em várias bandas na escola.  Logo decidiu-se pela carreira musical.
Paul Weston tornou-se conhecido como um arranjador vocal.  Seu trabalho com Rudy Vallee trouxe-lhe reconhecimento nacional. Depois de fazer arranjos para Vallee, ele tentou trabalhar com  Bing Crosby, mas não conseguiu. Em seguida tornou-se arranjador para Tommy Dorsey, com quem ele solidificou sua reputação. Enquanto esteve com Dorsey, ele escreveu arranjos para jumping e swinging para a banda e vocalistas como Dinah Shore e Jo Stafford, com quem ele se casou em meados de 1940.
Weston tornou-se diretor de A&R da Capitol Records em 1944, quando a gravadora estava apenas começando. Embora continuasse a escrever arranjos para fast swing durante algum tempo, Weston percebeu que o gosto do público estava movendo-se para um material mais calmo, e então ele ajustou sua música para acomodar essa nova tendência. Weston lançou seu primeiro disco de música ambiente, Music for Dreaming, em 1945. Music for Dreaming era definitivamente mais calmo que seu trabalho anterior, embora houvesse um swing sutil direcionando a música. O álbum foi um grande sucesso e Paul Weston continuou a gravar discos com música calma, baseada em cordas pelos próximos cinco anos. Por volta de 1950, o termo "música ambiental" foi adotado pela imprensa para descrever o estilo instrumental pop.
Paul Weston deixou a Capitol Records in 1950 e foi para a Columbia Records, onde ele continuou a gravar discos de música ambiental.  Ele também continuou a escrever arranjos e conduzir orquestras para artistas como Sarah Vaughan, Ella Fitzgerald, Dinah Shore, e Doris Day. No fim da década, ele retornou à Capitol Records, onde permaneceu duranteos anos de 1960.
Durante essa época, ele e Jo Stafford gravaram vários discos como Jonathan & Darlene Edwards. Os álbums  Jonathan & Darlene eram discos humorísticos que parodiavam as peças em clubes noturnos; em cada disco, Joe Stafford cantava fora de tom e Paul Weston tocava horrivelmente fora do rítmo e fora do tom.
No início dos anos 70, Weston e Stafford aposentaram-se. O casal criou um selo, Corinthian Records, no início da década de 1990, que relançava versões em CD de suas músicas.
 
No País Dos Sonhos (Dream Time Music)
 
01. S'posin' (Andy Razaff/Paul Denniker) • 2:52
02. Over The Rainbow (E. Y. "Yip" Harbourg/Harold Arlen) • 3:03
03. I'll See You Again (Irving Berlin/Noël Coward) • 2:59
04. Embraceable You (Ira Gershwing/George Gershwin) • 3:30
05. This Can't Be Love (Lorenz Hart/Richard Rodgers) • 1:58
06. Together (Buddy DeSylva/Lew Brown/Ray Henderson) • 2:43
07. How High The Moon (Nancy Hamilton/Morgan Lewis) • 2:52
08. You Were Meant For Me (Freed/Nacio Herb Brown) • 2:08
09. Wonderful One (Dorothy Terris/Ferde Grof'ée/Paul Whiteman) • 2:42
10. Why Shouldn't I? (Cole Porter) • 2:44
11. Sweethearts (Victor Herbert) • 2:43
12. Pennies From Heaven (Arthur Johnston/Johnny Burke) • 2:49
 


sexta-feira, 8 de junho de 2012

FESTIVAL DI SAN REMO 1969

Festival Di S. Remo 1969 or Alternative


Festival Di S. Remo 1969

01. La Pioggia - Gigliola Cinquetti
     (Daniele Pace/M. Panzeri/Argenio/C. Conti) • 2:54
02. Quando L'Amore Diventa Poesia - Massimo Ranieri
     (Antonio Mogol/Piero Soffici) • 2:51
03. Se Tu Ragazza Mia - Camaleonti
     (G. Ferri/V. Ferri) • 3:38
04. Un Sorriso - Mario Tessuto
     (Don Black/Detto Mariano) • 3:06
05. Lontano Dagli Occhi - Giuliana Valci
     (Sergio Endrigo/Sergio Basotti) • 3:37
06. Zucchero - Profeti
     (Antonio Mogol/Ascri/Piero Soffici/Guscelli) • 2:43
07. Il Gioco Dell'Amore - Caterina Caselli
     (Francesco Migliacci/Callegari) • 3:11
08. Cosa Hai Messo Nel Caffè? - Riccardo Del Turco & Players
     (Giancarlo Bigazzi/Riccardo Del Turco) • 3:37
09. Meglio Una Sera Piangere Da Sola - Betty Curtis
     (Alberto Salerno/Nisa/F. Reitano/M. Reitano) • 2:58
10. Zingara - Massimo Ranieri
     (Luigi Albertelli/Enrico Riccardi) • 2:25
11. Bada Bambina - Sergio Leonardi
     (Francesco Migliacci/Gianni Meccia/Zambrini) • 2:24
12. Ma Che Freddo Fa - Roll's 33
     (Francesco Migliacci/Mattone) • 2:56

sexta-feira, 1 de junho de 2012

DORIS DAY

By The Light Of The Silvery Moon (1953) or Alternative



Doris Mary Ann von Kappelhoff, conhecida como Doris Day (Cincinnati, 3 de abril de 1924), é uma cantora e atriz estadunidense das mais populares nas décadas de 1950 e 1960. Como atriz e cantora brilhou em Ardida como Pimenta (BR) (em inglês Calamity Jane), no qual além de interpretar a personagem do Velho Oeste Jane Calamidade cantou "Secret Love" (que recebeu um Oscar de melhor canção).
Outro sucesso foi "Que Sera, Sera", tema de O Homem Que Sabia Demais (BR) com James Stewart. Mas no filme Ama-me Ou Esquece-me, que fez com James Cagney em 1955, teve a oportunidade de cantar um extenso rol de canções românticas, ao interpretar uma cantora da vida real. Nos anos 60 faria sucesso em comédias românticas co-estreladas por Rock Hudson.
Seu papel mais frequente era a da sexy ingênua, que vivia assediada por homens que usavam de várias artimanhas para conquistá-la. Esse tipo levou Groucho Marx a proferir uma de suas mais célebres frases: "Conheci Doris Day quando ela ainda não era virgem".
Foi casada quatro vezes e teve um filho, Terry Melcher, que faleceu em 2004. Desde a morte dele, Doris leva uma vida reclusa e solitária, dedicando-se exclusivamente à proteção de animais na Doris Day Pet Foundation, trabalho que vem realizando há várias décadas.

By The Light Of The Silvery Moon

01. By The Light Of The Silv'ry Moon - com Paul Weston & Norman Luboff Choir
     (Gus Edwards/Edward Madden) • 2:49
02. Your Eyes Have Told Me So - com Paul Weston
     (Walter Blaufuss/Gus Kahn/Egbert Van Alstine) • 3:01
03. Just One Girl - com Paul Weston & Norman Luboff Choir
     (Karl Kenneth/Lyn Udall) • 2L15
04. Ain't We Got Fun? - com Paul Weston & Norman Luboff Choir
     (Raymond B. Egan/Gus Kahn/Richard A. Whiting) • 2:35
05. If You Were The Only Girl - com Paul Weston
     (Clifford Grey/Nat D. Ayer) • 2:56
06. Be My Little Baby Bumblebee - com Paul Weston & Norman Luboff Choir
     (Henry I. Marshall/Stanley Murphy) • 2:04
07. I'll Forget You - com Paul Weston
     (Ernest A. Ball/Annalu Burns) • 3:02
08. King Chanticleer - com Paul Weston & Norman Luboff Choir
     (Seymor Brown/Nat. D. Ayer) • 2:24

domingo, 27 de maio de 2012

LOUIS ARMSTRONG

Historical Performances (1972)


Louis Armstrong nasceu numa família muito pobre. Passou a sua juventude na pobreza num bairro de Nova Orleans, conhecido como "as costas da cidade". O seu pai, William Armstrong, abandonou a família quando Louis ainda era criança e casou-se com outra mulher. A sua mãe, Mary Albert Armstrong, deixou Louis com a sua tia, o seu tio e a sua avó. Aos cinco anos ele voltou a viver com a sua mãe e via o pai muito raramente. Ele esteve na Fisk School for Boys onde pela primeira vez entrou em contacto com a música. Levou algum dinheiro para casa como entrega-jornais e sapateiro ambulante. Contudo, isso não era suficiente para manter a sua mãe longe da prostituição. Passou a entrar sorrateiramente em bares de música perto de sua casa para ouvir e ver os cantores.
Conheceu dias muito difíceis, e olhava para a sua juventude como o pior momento da sua vida e, por vezes, até retirava inspiração dela: "Every time I close my eyes blowing that trumpet of mine, I look right in the heart of good old New Orleans...It has given me something to live for." ("Todas as vezes que eu fecho os meus olhos tocando aquele meu trompete, eu olho logo no coração da boa velha Nova Orleans... Ela deu-me algo pelo que viver.")
Conseguiu comprar um trompete, com dinheiro emprestado de uma família imigrante russo-judia, os Karnofskys que, até ao final da sua vida, considerou como membros da família visto que cuidaram dele vários dias e noites, enquanto a sua mãe trabalhava. Por essa razão, Louis usou uma Estrela de David pelo o resto de sua vida.
Após sair da Fisk School aos 11 anos, Armstrong formou um quarteto que tocava na rua para ganhar algum dinheiro.
O tocador de corneta Bunk Johnson ensinou-o a tocar de ouvido no Dago Tony's Tonk em Nova Orleans, apesar de Louis ter dado crédito a um músico, de seu nome, Oliver, nos anos seguintes. Armstrong desenvolveu fortemente a sua maneira de tocar trompete na banda "New Orleans Home for Colored Waifs", onde ele fora várias vezes enviado por delinquência juvenil (mais notavelmente por disparar a arma do seu padrasto para o ar numa celebração de Véspera de Ano Novo, assim confirmam os registos policiais). O professor Peter Davis instalou disciplina e providenciou educação musical ao rapaz. Eventualmente, Davis fez Armstrong o líder da banda.
A Home tocou por toda Nova Orleans e o rapaz de 13 anos passou a chamar atenção pelo modo como tocava trompete, começando uma nova carreira musical. Aos 14 anos ele saiu da Home e viveu com o seu pai e a nova madrasta e depois com a sua mãe e as ruas. Armstrong ganhou o seu primeiro emprego noturno no Henry Ponce's, onde Black Benny se tornou o seu protector e tutor. Queimava carvão na fábrica de dia e tocava trompete à noite.
Ele tocou frequentemente nas Brass Band Parades e ouviu os músicos mais velhos sempre que podia, aprendendo com Bunk Johnson, Buddy Petit, Kid Ori e, acima de tudo, com Joe "King" Oliver, que atuou como mentor e figura paternal para o jovem músico. Mais tarde, ele tocou nos riverboats de Nova Orleans, trabalhando com Fate Marable subindo e descendo o Mississipi. Ele descreveu o tempo passado com Marable como "indo para a universidade", o que lhe proporcionou uma experiência única.

Historical Performances

01. Someday (You'll Be Sorry) (Louis Armstron) • 3:37
02. Heebie Jeebies (Boyd Atkins/Herbert Stothart) • 2:51
03. I Can't Give You Anything But Love (Dorothy Fields/James McHugh) • 2:35
04. Muskrat Ramble (Ray Gilbert/Kid Ory) • 2:14
05. Dear Old Southland (Henry Creamer/Turner Layton) • 2:53
06. Lucky Old Sun (Haven Gillespie/Harry Smith) • 3:37
07. Black And Blue (Harry Brooks/Andy Razaff/Fats Waller) • 4:21
08. Panama (William Tyers) • 2:08
09. Royal Garden Blues (Clarence Williams/Spencer Williams) • 2:11
10. Chinatown, My Chinatown (William Jerome/Jean Schwartz) • 4:17

terça-feira, 15 de maio de 2012

ERROLL GARNER

Garnering (1959)


Um dos pianistas mais distintos, Erroll Garner (Erroll Louis Garner - 15/06/1921 - 12/01/1977)  provou que era possível ser um pianista sofisticado sem saber muito como se ler música, que um músico de jazz pode ser bastante popular sem diluir sua música, e que é possível permanecer um músico entusiasta sem ter que modificar seu estilo uma vez que este se tenha formado.  Um virtuoso brilhante que não se parecia com ninguém, Erroll Garner quanto tocava peças em mid-tempo com freqüência determinava o rítmo com sua mão esquerda - como uma guitarra rítmica - enquanto sua mão direita tocava as notas ligeiramente fora do rítmo, crianto um efeito memorável.  Suas alegres introduções em forma livre (o que forçava seus parceiros a ouvirem com atenção), sua habilidade de tocar trechos surpreendentes sem sequer olhar para o teclado, a pura alegria que ele demonstrava quando tocava também eram parte da magia de Erroll Garner.
Garner, cujo irmão mais velho, Linton, também é um excelente pianista, apareceu no rádio com os Kan-D-Kids com a idade de dez anos.  Após trabalhar em Pittsburg, mudou-se para New York em 1944 e trabalhou com o trio de Slam Stewart, entre 1944-1945, antes de partir para carreira solo.  Por volta de 1946 Erroll Garner já havia formado seu estilo e quando ele acompanhou Charlie Parker em sua famosa sessão "Cool Blues" em 1947, o pianista já era obviamente um gigante.  Seu estilo não classificado tinha uma aproximação direta com a era do swing, mas era aberto às inovações do bop.  Desde o início da década de 1950, o estilo acessível de Garner tornou-se bastante popular e parece que ele nunca teve um dia de folga até sua aposentadoria forçada (devido a doença) no início de 1975.  Sua composição "Misty" tornou-se um standard.  Erroll Garner, que tinha a habilidade de sentar-se ao piano sem planejamento prévio e gravar três discos em um dia, gravou muitos deles durante sua carreira, para companhias como Savoy, Mercury, RCA, Dial, Columbia, EmArcy, ABC-Paramount, MGM, Reprise e seu próprio selo, Octave.
Scott Yanow
Garnering
01. Deep Purple (Peter DeRose/Mitchel Parish) • 2:15
02. Bonnie Boy (Danny Boy)(Erroll Garner) • 2:48
03. Tippin' Out With Erroll (Erroll Garner) • 2:56
04. Relaxin' At Sugar Ray's (Erroll Garner) • 2:25
05. Minor With The Trio (Erroll Garner) • 2:25
06. No Moon (Erroll Garner) • 2:47
07. Cologne (Harold Wing) • 2:37
08. Lazy River (Sidney Arodin/Hoagy Carmichael) • 2:29
09. I Let A Song Go Out Of My Heart (Duke Ellington/Irving Mills/Henry Nemo/John Redmond) • 2:38
10. Jitterburg Waltz (Fats Waller/Richard Maltby, Jr.) • 2:51
11. The Quaker (Harold Wing) • 2:52
12. Scatterbrain (Carl Bean/Johnny Burke/Kahn Keene/Frank Masters) • 2:29

sexta-feira, 4 de maio de 2012

JEAN PAQUES

Doucement (19??)


Jean Paques, compositor, arranjador, pianista, francês ou, muito provavelmente, belga; fez algum sucesso na década de 1950/60 com uma série de discos de música popular dançável.
Alguém sabe de algo mais???

Doucement

01. Prefixo: Sweet Melody (Jean Paques) • 0:35
02. Vous Qui Passez Sans Me Voir (P. Miraski/J. Hess) • 2:33
03. Je Me Souviens (Jean Paques) • 1:35
04. Griserie (Bosc) • 2:47
05. La Barque Du Rêve (C. Friend/D. Franklin) • 1:35
06. Il Ne Faut Pas Briser Un Rêve (J. Jal) • 2:58
07. In The Still Of The Night (Cole Porter) • 1:37
08. Cocktails For Two (Arthur Johnston) • 2:31
09. Moon (T. Culey) • 1:25
10. Body And Soul (Johnny Green) • 2:59
11. Cheek To Cheek (Irving Berlin) • 2:57
12. Sufixo: Sweet Melody (Jean Paques) • 0:35

segunda-feira, 9 de abril de 2012

DINAH WASHINGTON

Unforgettable (1959)



Dinah Washington, pseudônimo de Ruth Lee Jones (Tuscaloosa, Alabama, EUA, 29 de agosto de 1924 - 14 de dezembro de 1963), americana, cantora de jazz, blues e gospell.
De família de baixa renda, mudou-se para Chicago aos quatro anos. Teve uma infância solitária, já que seu pai, um apreciador de cassinos, raramente estava em casa, e sua mãe passava os dias na rua atrás do dinheiro para sustentar Dinah, suas irmãs e pagar as freqüentes dívidas do marido.
Sozinhas em casa, as meninas começaram a se refugiar na igreja, onde passavam as tardes. Dinah tocava piano, assim como sua mãe, e todas cantavam no coral.
Antes da adolescência, Dinah começou a fazer sucesso nas redondezas do bairro onde vivia, e logo tocava piano e cantava gospel por toda Chicago, até vencer um concurso de calouros cantando blues. O concurso lhe rendeu um convite para participar do conjunto vocal Sarah Martin Singers, pouco antes de completar doze anos. Aos quinze anos, diante das proibições de sua mãe, começou a fugir pela janela de seu quarto para cantar à noite em bares e clubes, onde também começou desenvolver seu gosto pela bebida.
Apesar da pouca idade, seu fantástico senso de fraseado, tonalidade e ataque fizeram com que o bandleader Lionel Hampton a contratasse imediatamente quando a viu cantar no ano de 1943. Foi nessa época que mudou seu nome de Ruth Lee Jones (nomes comuns nos EUA) para o mais pomposo Dinah Washington. Depois do debut com o bandleader, Dinah Washington conquistou prestígio pleno, gravando, apresentando-se e vendendo muito até sua morte. Passou três anos junto a banda de Hampton.
Gravou diversos estilos de música, um de seus grandes sucessos foi a canção do astro country Hank Williams Senior “Cold Cold Heart”, apenas não gostando de gravar gospel, pois dizia que não gostava de misturar assuntos espirituais com profanos.
Apesar de seus discos lhe renderem bastante dinheiro, possuía um estilo de vida bastante dispendioso, comprando jóias e carros, além de querer dar para a filha uma infância de luxo, diferente da sua.
Morreu aos 39 anos de idade após ingerir inibidores de apetite com bebida alcoólica.
 Para mais informações, por favor visite All Music Guide

Unforgettable

01. This Bitter Earth (Clyde Otis) • 2:26
02. I Understand (Mabel Wayne/Kim Gannon) • 2:35
03. This Love Of Mine (Frank Sinatra/Sol Parker/Henry W. Sanicola) • 2:35
04. Alone (Nacio Herb Brown/Arthur Freed) • 2:20
05. Somewhere Along The Line (Dinah Washington/Walter Merrick) • 2:37
06. The Song Is Ended (But The Melody Lingers On) (Irving Berlin) • 2:50
07. Everybody Loves Somebody (Ken Lane/Irving Taylor) • 2:25
08. Ask A Woman Who Knows (Dinah Washington/Vic Abrams/Hill) • 2:38
09. A Man Only Does (What A Woman Makes Him Do) (Clyde Otis/Kelly Owens) • 2:23
10. A Bad Case Of The Blues (Clyde Otis) • 2:35
11. When I Fall In Love (Edward Heyman/Victor Young) • 2:31
12. Unforgettable ( Irving Gordon) • 2:41

domingo, 25 de março de 2012

TOMMY DORSEY

All Time Hits (1951)


Thomas Francis "Tommy" Dorsey (Shenandoah, 19 de novembro de 190526 de novembro de 1956) foi um trombonista, trompetista, compositor e maestro estadunidense. Embora esteja em segundo lugar, em qualquer momento dado, em relação a Benny Goodman, Artie Shaw, Glenn Miller ou Harry James, Tommy Dorsey foi, em geral, o maestro estadunidense mais popular da era do suingue, que durou de 1935 a 1945. Apelidado de “o cavalheiro sentimental do suingue”, ele combinava com êxito os diferentes aspectos do suingue. Sua maneira notavelmente melódica de tocar trombone era o som de assinatura de sua orquestra, mas ele mesclava com sucesso os estilos diferentes de suingue com um misto de baladas e canções novas. Sua banda foi formada por grandes músicos do jazz (incluindo Bunny Berigan, Ziggy Elman, Pee Wee Erwin, Max Kaminsky, Buddy Rich, Charlie Shavers e Dave Tough), arranjadores (incluindo Sy Oliver e Paul Weston) e cantores (incluindo Frank Sinatra e Jo Stafford), a qual viria a definir a música popular estadunidense no fim dos anos 1940 e início dos anos 1950. Ele foi o artista mais vendido da história da RCA Victor Records, uma das maiores gravadoras do mundo, até a chegada de Elvis Presley, o qual se apresentou nacionalmente pela primeira vez no programa de televisão que Dorsey apresentava com seu irmão Jimmy Dorsey.

Tommy Dorsey All Time Hits

01. Boogie Woogie (Pinetop Smith) • 3:09
02. Somewhere A Voice Is Calling (Arthur F. Tate/Eileen Newton) - com Frank Sinatra • 3:08
03. Embraceable You (George Gershwin/Ira Gershwin) - com Jo Stafford & Pied Pipers • 2:53
04. Chicago (Fred Fisher) com Sy Oliver & Sentimentalists • 2:51
05. Opus Nº 1 (Sy Oliver) • 2:56
06. After You've Gone (Henry Creamer/Turner Layton) • 2:57
07. Hawaiian War Chant (Ta-Hu-Wa-Hu-Wai) (Johnny Noble/Leleiohaku) • 3:11
08. On The Sunny Side Of The Street (Dorothy Fields/James McHugh) • 3:12


INTRODUÇÃO

Desde que me conheço, sempre estive, de uma maneira ou de outra, perto da  música.  Basicamente, não sei viver sem música em volta de mim.  Mas ao contrário do que possa parecer, não entendo nada da arte musical.  Apenas sei do que gosto e do que não gosto.  Na verdade, é muito mais fácil falar do que não gosto musicalmente do que o contrário.
O que sempre me fascinou em relação à música, é a engenharia do registro dos sons que há por trás de cada disco, fita, CD...  Disso, eu acho que entendo um pouco.
O que quero dizer com tudo isso, é que pretendo, na medida do possível, postar neste blog, músicas, de discos ou fitas, que contenham melodias que me agradam (o que é um leque extremamente abrangente), porém sem compromisso com estilos, rítimos ou origens.
Dito isso, espero que vocês apreciem minhas escolhas, e que estas tragam tão bons momentos a vocês como trazem a mim.